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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Escrava, puta

Passou as mãos na pele da mulher atada , braços para cima, roupas rasgadas que estavam, aos trapos, aos pés dela. Estava preparada para ser completamente usada, todo seu corpo um tributo ao Dono, limpo, perfumado, ainda sem nenhuma marca visível, perfeita, imaculada, totalmente branca...
Os pés levemente levantados do solo foram a primeira parte supliciada, com o chicote com uma lingueta que beijava as partes expostas de ambos os pés. O que era mais doce? A cor que levemente mudava para um rosa e depois para um vermelho tendendo ao vinho ou um breve murmúrio que escapava da boca daquela que se entregara voluntariamente àquele homem? Impossível dizer. 
Os pés um tanto torturados encontraram o solo e pode-se ver uma expressão de dor mesclada ao prazer. Caminhou e sem necessitar de ordem , dizia em voz entremeada à dor:
- Obrigada, Senhor! - olhava diretamente aos olhos de seu Dono  e os olhos brilhavam em esmeraldas torturadas.
Uma ordem, braços colocados para cima da cabeça, os seios perfeitamente expostos, um pequeno pacote com alguns prendedores em metal.
- Segure esse pacote! - disse fazendo com que ela prendesse o saquinho com os dentes de forma que o Dono pudesse pegar cada um dos prendedores e colocasse no bico e na auréola dos seios, a dor, a impossibilidade de gemer, a urgência em murmurar sentimentos e dores, além da submissão.
Nesse momento a documentação da sessão, fotos dos seios, das nádegas, os prendedores coloridos criando "flores" .
 No entanto, havia o último prendedor e para ele estava reservada uma "missão" especial, o de propiciar um resultado que provocava extremo prazer e quase um delírio naquele homem que dominava.
- Abra a boca e estique a língua!
 Pavor , um certo desconcerto , temor, a palavra que quiser porque ela sabia que, de alguma forma aquilo significava mais tortura ao seu corpo e assim foi, um dos prendedores na ponta da língua. Reteve o grito que quis dar em submissão à vontade do Dono mas desejou demais fazê-lo.

- Vai gritar , cadela? Vai? Fale se vai ou não vai! - intimou ante aos movimentos de cabeça que fazia.
 - Não, Senhor... - disse , as palavras saíam sufocadas pela língua esticada para fora. 
- Agora irá sim.. - disse, mostrando um último prendedor de metal trazia no bolso e ao colocá-lo ela não pode reter o grito que abandonou sua boca e também trouxe a farta saliva para além de seus lábios.
 - Cadela incompetente que não retém a saliva na boca! - disse o Dono coletando a saliva e esfregando no rosto da mulher que estava à sua frente como uma forma de uma cruel reprimenda e ali deixou , coletando a saliva para os próximos passos da sessão.

Pegou o chicote e começou a mais torturante dos atos , a retirada dos prendedores com golpes certeiros e gritos inevitáveis. 

- Grite cadela! Grite! - falava entre os gritos e desesperados reclames da mulher que conduzia. 

Chegou e enfiou os dedos na buceta da submissa sentindo-a absolutamente molhada, excitada, louca de dor e tesão, como agradava a alma sádica do Dono. 
Não tirou o prendedor da língua como os outros e nem isso seria viável. Acariciou o cabelos de sua fêmea , aquela que tinha domínio, aquela que lhe pertencia e verificou se os machucados que causara foram algo além do que é devido e não encontrou nada que merecesse mais
- De joelhos, minha puta.
Ajoelhou-se , mãos para trás, boca aberta,o contentamento de um pau enfiado até para a garganta, a saliva escorrendo novamente, a ansiosa e desejada finalização de prazer do Dono. 
Ali, naquele momento, ela era uma puta, uma daquelas que não dizem nada além de não aos maiores desvarios sexuais que propunha quem a usava e a tinha para um prazer inconfessável em dar prazer, em ser uma mulher necessária e de um relevo que, à próprio juízo, achava-se credora.
O pau foi retirado da boca e o leite jorrou em sua boca, rosto e seios e foi coletado gota por gota, até que nada mais sobrasse. 
- Muito obrigada, meu Senhor. Que alegria e privilégio poder desfrutar dessa seiva que o Senhor me dá sem que eu mereça!
Ele nada falou mas intimamente sentia-se, com tão pouco, muito privilegiado. Sabia que podia contar com sua escrava, puta, o que quer que quisesse que ela fosse . Podia não confessar mas tinha profundo carinho por aquela que a servia. Isso tornava tudo mais complexo e feliz.

2 comentários:

  1. Sr, que belo texto! Prazer e alegria misturam-se na leitura dessas palavras de quem compreende e reconhece que a maior satisfação da submissa é servir e dar prazer ao Dono... e valoriza isso. Estamos precisando de textos como este.
    Parabéns e muito obrigada pelo convite.

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  2. {Vita}_ST

    Agradeço sua visita e os elogios! Saudações à você a seu Senhor!

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