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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

A educação dos sentidos - Parte 14 - The Education of the Senses - Part 14

(Dedicado à Domme Andrasta)
Descendo do pelourinho e acompanhado da Senhora, aleph foi cuidado de seus pequenos e grandes feriment
os originados do que sofrera à partir da "confissão" involuntária durante o torpor do sono que, na visão de sua Dona, evidenciava a realidade profunda da mente de aleph. - Você foi retirado do pelourinho por ter algo a dizer, não é verdade?
- Sim, Senhora.
- Então me dirá o que desejo ouvir, de forma clara e sem volteios. Vontade, aleph. qual é a sua vontade?
- Nenhuma, Senhora. Ela andou para trás de aleph, ordenando-lhe que não se voltasse para tentar vê-la. - De joelhos, aleph! Prontamente aleph coloca-se na posição exigida pela sua Dona e manteve-se pelo tempo que sua Senhora desejou, chicote nas mãos, levemente tocando os flancos de aleph, fazendo um leve spanking enquanto ele ficava de joelhos conforme ordenado. Durou alguns minutos em perfeita imobilidade, joelhos começando a doer em contato com o chão frio.
- Levante-se aleph! - disse, severamente. aleph levantou-se e colocou em posição de inspeção conforme as novas ordens que lhe foram dadas. Observou-os, novamente tocou novamente os flancos com o chicote, sem contudo aplicar força. - De quem é sua vontade, aleph? - Da Senhora, minha Dona. Ela olhava com atenção a cada expressão do submisso e já desenvolvera com aleph o conhecimento suficiente para diferenciar uma expressão autêntica de uma que pudesse ser usada para um comportamento que poderíamos dizer "padrão" , o que não lhe convinha de forma alguma, nem naquela semana, nem em dia algum. Conseguia perceber que aleph entendera perfeitamente a mensagem que desejava passar.
- Muito bem aleph, estamos prontos para o momento que esperei desde que começamos esse treinamento que acabou sendo uma lição para você e para mim. Sente-se e espere por um minuto.
- Sim , Senhora.
Sentou-se e esperou pacientemente o retorno de sua Dona com um rolo em suas mãos que foi aberto sobre a mesa e no topo estava escrito:
"Eu, aleph, desejando submeter-me integralmente à Senhora, formalmente concordo com as seguintes disposições tomadas de comum acordo:"
- Muito bem, aleph, está pronto para tomar esse passo?
- Sim, Senhora...
- Pois então escreverá de seu próprio punho todas as disposições e assinaremos no próximo dia 25, aniversário de Domme. Será a oportunidade onde ela homenageada e onde assinaremos o contrato que finalmente temos condições de assinar. Espero que esse período tenha mostrado à você no que consiste submissão apesar de ser tão pouco e a submissão ser tão grande. Não iluda-se aleph, que submeter-se seja apenas um jogo mas seja uma forma de mostrar-se um laço, uma união que se pretende indissolúvel e que será baseado no que você aprendeu, respeito mas autoridade forte e que será aplicado sem hesitação.
- Entendo perfeitamente, Senhora.
- Pois então, sigamos em nossa tarefa.
Escreveram durante muito tempo e em cada artigo daquele artigo, aleph fora instruído de quais eram os limites que estavam sendo assumidos, em qual direção caminhariam, qual seriam as consequências de tudo.
Os termos? Seriam revelados em momento oportuno, ous eja, no aniversário da Domme, uma situação festiva na qual cabia a celebração de um compromisso, o fim de uma trajetória de aprendizado e o começo de outra que não conhecia fronteiras.

(Fim da parte 14)



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4 comentários:

  1. Hum.... aniversario!!! adoro festa!!!
    Teremos surpresas na commemoracao???

    bjs

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  2. Olha ..essa festa dará o que falar menino Janus!! Será uma surpresa pra tds... como tem sido a cada capítulo
    Bjs

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  3. Sem dúvida, Sra...
    Beijos respeitosos!

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  4. Sem dúvida, Sra...
    Beijos respeitosos!

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