Eu olho a Ti e me és a concretude do que eu sou. Somos dois: Tu no sacrossanto estado e papel de quem ordena e eu, no meu humilde, recatado e subserviente papel de alguém que acata ordens. No entanto, pesadas as distinções dessa ordem, porque no mundo seríamos dois distintos?
Formamos um duplo confluir de vontades, diversas como a própria vida mas ainda sim vontades que convergem , fogo que só existe porque o ar em unidade, eternamente nutrida, jamais destruída, apenas abrandada de vez em quando.
Se o Senhor não existir, como persistirá a minha submissão? Discute-se tanto, não chega-se a conclusão alguma. A unidade é um fato que nada pode negar.
Pura verdade...a unidade move o uno, sem unidade nada terá existência...precisamos dela visceralmente.
ResponderExcluirSaudações.
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