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domingo, 28 de novembro de 2010

Humilhação Erótica

Humilhação erótica é o uso consensual de humilação psicológica em um contexto sexual, onde uma pessoa se excita ou tira excitação erótica da mistura de fortes emoções em ser humilhado e diminuido ou em humilhar os outros. A humilhação não necessita ser sexual em si, como muitas das outras atividade sexuais, seus sentimentos são derivados de quais são tiradas, independentemente da natureza da atividade real.
A humilhação pode ser verbal ou física e pode ser pública ou privada. Normalmente pode ser ritualizada e ao contrário de algumas variações sexuais, ela pode ser facilmente feita à distância ou “on line”. A distinção entre humilhação e dominação, em uma atividade como o spanking é que o resultado primordial é a humilhação, sendo a atividade apenas um meio para justificar os fins.

Apesar da humilhação fraca ou moderada não ser uma parte incomum do BDSM e de outras cenas de cunho sexual, ela pode ser levaa à um ponto onde passa a ser considerada uma prática extrema por muitas pessoas, devida a sua natureza extrema e a controvérsia acerca do seu impacto psicológico. Esse é uma questão subjetiva e depende fortemente do contexto.
TERMINOLOGIA E VISÃO GERAL
Uma pessoa a ser humilhada é geralmente chamada de “bottom” e a pessoa que humilha é geralmente chamado de Dominante (apesar desses termos padrão, usados nas relações D/s não são específicos à humilhação) e se mulher é chamada , algumas vezes de humiliatrix. Outros nomes comuns são escravo ou sub/sumbisso para o bottom e Mestre/Mistress ou Dom/Domme para os “top”.
Humilhação não é o mesmo de Dominação uma vez que o submisso não necessariamente procura receber ordens. A humilhação provém de sua própria força sexual quando o submisso procura a himilhação com e de qualquer meio, por exemplo, quando o spanking é primariamente valorizado pela humilhação envolvida. Como tal, ela abrange um grande especto da parafilia, em particular o fetiche por pés, sapatos, spanking, bondadge e a maioria dos estilos de BDSM. Ela pode ser tão básica como o desejo de beijar e massagear os pés como antecedente ao sexo, ou ser complexa, envolvendo o desepenho de papéis ou a demonstração pública de subserviência. Ela também pode acontecer em um período de tempo (uma “cena”) ou ser uma face do relacionamento. A “humilhação” não é intrínsica ao ato ou ao objeto, ao contrário, é simeoticamente carregado pela atitude compartilhada dos parceiros envolvidos no ato. São eles que investem atos específicos, objetos ou partes do corpo com seu aspecto de humilhação.
MÉTODOS DE HUMILHAÇÃO
A humilhação sexual é muito aberta. Ela pode ser, genericamente, em aspectos verbais e físicos. Os aspectos verbais podem incluir:
  • Diminuição verbal, tais como “escravo” , “rapaz”, “garota”, “bicho”.
  • Insultos e abusos verbais tais como “gordo”, “feio”, “estúpido”, “inútil”.
  • Referências degradantes como “puta”, “sem vergonha”, “viado” e “biscate”.
  • Desmerecendo partes do corpo ou comportamentos tais como referências cruéis ou diminutiva aos seios, aparência facial, genitália ou tamanho dos genitais, traseiro e ironizar de alguns maneirismos como caminha, respostas ou padrões de cuidados pessoais.
  • Ter de pedir permissão para atividades do dia-a-dia como ir ao banheiro, comer ou gastar dinheiro.
  • Humilhação devido a seios pequenos onde a humilhação é dirigida a suposta inadequação aos padrões de seios femininos adultos ou sua inabilidade em agradar um homem (ou, por conseqüência, a intulidade dos seios da mulher em ser objeto de uma sessão).
  • Humilhação devido a pênis pequeno onde a humilhação é dirigida a supsota indadequação com os genitais adultos do home e sua inabilidade de satisfazer uma mulher (e por conseqüência , a inutilidade de ser objeto de uma sessão).
  • Repetição forçada, como ser obrigado a repetir os comandos dados para confirmá-los.
  • Gentileza forçada, como , por exemplo, concordar que toda decisão do Dominante é sábia, correta e justificada, enquanto eleogia as características físicas e de personalidade dele.
  • Ironizar e ridicularizar.
Os aspectos físicos e tangíveis podem incluir:
  • Ejacular, defecar, cuspir, bater ou ourinar sobre o corpo do submisso ou, especialmente, no rosto.
  • Fazer tarefas menores ou ter uma carga de trabalho abusica como, por exemplo, limpar o chão com escovas de dente.
  • Desempenhof requente de serviços sexuais passivos/ativos para o Dominante como massagem erótica, cunnilingus, analingus ou felação sem expectativas de atos recíprocos ou ato sexual.
  • Acompanhamento detalhado e contro de como gasta o tempo ou atividades feitas, incluindo lista de trabalhos para fazer, orientações precisas de como fazer o trabalho de casa e exatamente como agir e comportar-se.
  • Rituais específicos e intervenções a serem adotadas. Isso inclui mostras de subserviência como acender cigarros, andar um passo atrás do dominante, apenas falar quando permitido, ajoelhar-se ou prostrar-se na frente do Dominante enquanto espera ordens, comendo apenas após os outros ou no chão, um lugar mais baixo para dormir e uma variedade grande de atividades de adoração corporal como beijando ou chupando os pés dos Dominantes, botas, traseiro, ânus, vulva etc. para experessar agradecimento, subserviência, vergonha, ou mesmo emoções positivas como alegria ou excitação.
  • Suprimir a liberdade de movimentos. Isso pode incluir não poder deixar a sala enquanto o Dominante estiver presente sem sua permissão, e que pode ser proibido de deixar a casa ou masmorra, em geral para demonstrar a escravidão ou servidão.
  • Punições detalhadas para uma variedade de “infrações” ou má conduta como ter que permanecer em um canto olhando para a parede por algumas horas, açoitamento ou chicoteamento, comida racionada ou exercício forçado.
  • Personificação de papéis de stauts inferior como animais (cavalos ou cães por exemplo) ou bebês.
  • Spanking, chicoteamento, retenção ou qualquer atividades BDSM como tortura de pênis e escroto (cock and ball torture – CBT).
  • Proibições ou restrições de vestimenta, mesmo em público. Para mulheres, um exemplo comum é de serem comandadas a vestir apenas um biquini revelador ou lingerie. Para homens, isso poderá incluir feminização ou cross dressing. Para ambos sexos pode se esperar a ir completamente nus, com objetos decorativos como colares, tiaras, bandanas , sendo a algema a única exceção.
  • Uso de cintos de castidade ou outras formas de negação erótico-sexual.
  • Uso de símbolos externos de “propriedade” tais como a coleira.
  • Ter amigos, familiares ou estranhos cientes ou presenciando o tratamento do sbumisso (exemplo: humilhação pública).
  • Tratamento erótico de objeto, onde o submisso é colocado no papel de um objeto como um escabelo.
  • Embraços.
  • Ter de pedir permissão para orgasmo durante sexo ou masturbação.
  • Forçar a portar uma gag e/outros restritores no corpo.
Algumas formas de humilhação sexual envolvem causar dor mas a maioria diz respeito ao ridículo, ao escárnio, à degradação e ao embraço.
O desempenho de papéis sexuais pode envolver ou não humilhação. Por exemplo, uma pessoa pode desempenhar o “pael” de cão porque gosta de ser diminuído – forçado a fzer isso e o Dominante dará ênface da pequenês do submisso, reduzindo seu “status” ao de um animal enquanto outras pessoas podem desempenhar o seu papel de animal sem qualquer tipo de humilhação mas sim da experessão do “animal interno” ou do espírito brincalhão que o submisso tem.
PSICOLOGIA DA HUMILHAÇÃO
Geralmente a humilhação toca fortemente os “botões emocionais”, e ainda mais quando torna-se sexualizada. Devido isso, o consentimento e , paradoxalmente, um grande grau de acompanhamento e comunicação se fazem necessários, para assegurar que o reultado seja o desejado ao invés de abusivo. Por exemplo, um submisso pode gostar de ser insultado de algumas maneiras mas ser genuinamente ofendido e devastado se humilhado de outra forma.
O fetichismo também tem conexão com um fetichismo sexual, no qual as atividades não sexualizadas, tornam-se sexualizadas pela associação com a excitação e também podem ser associadas com o exibicionismo no sentido de querer que os outros testemunhem (e fique excitada por isso) com a degradação sexual dele.
Para algumas pessoas, ativ idades como chamar de um nome é outro caminho para a redução do ego ou superar inibições sexuais. Por exemplo, entre as pessoas gys, associados com a homofobia podem ser usados, como “viado”.
Como todas as atividades sexuais, agumas pessoas têm fantasias sexuais sobre humilhação e cdomo outros realmente a aotam como um estilo de via em uma sessão. As fantasias relacionadas à humilhação leve não são incomuns. Algumas atividades de humilhação (plays como animais ou de idade , em particular) é combinada com lealdade e dedicação de cuidados para estender esses fetiches que podem ser apenas exercícios de carinho ao contrário de, primiliminarmente, o fetiche de humilhação.
Conseidere que o desejo de estar inferiro ao outro parceiro durante o intercurso, a idéia de “ser pego” como quando tiver sexo no jardim ou na mata, ou fantasias de estrupo suaves (onde as pessoas imaginam serem forçadas de uma forma que gostariam e que deve parecer completamente diferente de qualquer forma de estupro),  são jogos emocionais suaves que enfatizam as posições, vunerabilidade e controle. Todavia, para a maioria das pessoas, tais idéias mantêm-se uma fantasia das quais têm uma reserva muito forte de torná-las públicas ou arrumar um parceiro para torná-las rais, apesar do quão erótica a idéia possa ser.
Se uma pessoa revela para seu parceiro sobre seu fetiche, isso usualmente é resultado de uma grande confiança que compartilham, devido ao grande esforço psicológico que as pessoas devem dedicar para dizer ao outro. Muitas pessoas temem ser ridicularizadas pelo seu fetiche e tal ridículo para seu parceiro poderia ser psicologicamente catastrófico.  Portanto, muitas pessoas utlizam humilhação on line (onde quem humilha e outros envolvidos usam a internet, chat, e-mail, websites, etc.) como um compromisso  entre o exibicionismo e a relaidade de um lado e segurança e anonimato entre outros.
HUMILAÇÃO “ONLINE”
A humilhação “on line” é o desejo de ser visto em um contexto de embraço sexual na internet. Essa prática permite ao submisso procurar parceiros de fetiche em todo o mundo.
MÉTODOS COMUNS DE HUMILHAÇÃO ON LINE PODEM INCLUIR:
  • Pelourinhos públicos.
  • Tarefas em fotografia ou vídeo que conduza a embraços aos submissos.
  • Ordem para que os submissos mantenham diáiros on line detalhando informações pessoais taiscomo frequência de masturbação e detalhes sobre elas.
  • Abuso verbal.
Essas práticas podem ser conduzidas via chat, webcam, e-mail ou sites de contato BDSM.
(Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Erotic_humiliation) – Tradução: Janus SW

Um comentário:

  1. q textoo!!!
    muito bem dito.

    bjosss...

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