- Deite-se de costas.
A escrava nua nem ao menos responde, excecuta
diligentemente a ordem que lhe fora dada. Expõe as nádegas nuas e Ele rapidamente
deseja fazer nela algumas marcas se a pele escura permitisse que assim ficasse.
- Conte.
A primeira batida com o cinto tira alguns sons
murmurantes de dor já que ela não era masoquista. No entanto, silencia.
- Quantas?
- Uma , Senhor.
A outra nádega é atingida e as batidas são
contadas dilegentemente mesmo que os intervalos entre um e outro golpe fosse
extremamente irregulares.
- Quantas foram as batidas?
A dúvida pela inconstância a faz errar. Ele não
se enfurece, não a castiga, apenas faz com que ela repouse no chão e ali fica
até que adormece. Acorda ainda com ela a velar o sono como uma guardiã.
Convidada a deitar-se ao lado do Dono, respeitosamente declina. Ele não
insista. O silêncio da entrega se faz pleno naquela pequena e simples cena.
Ai que lindo... nossa me fez suspirar aqui...
ResponderExcluirparabéns pela postagem.
Que lindo... e emocionante... e me fez sentir saudade do que não tenho mais.
ResponderExcluir